Posts

, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

Eleições 2018: Debate, Robôs, TSE, Impulsionamento de Posts e Fake News

Eleições 2018: Debate, Robôs, TSE, Impulsionamento de Posts e Fake News

O que esses assunto tem em comum? Tudo!

Aos que assistiram o debate da Band na última quinta-feita (09/08/2018) e atentaram-se para os números e hashtags que apareciam no canto superior esquerdo da tela, gerados pela “Sala Digital” – em parceria com a Google, e que pretendiam monitorar as pesquisas em tempo real (usando o Google Trends) sobre os assuntos e candidato(a)s presidenciáveis presentes, perceberam os exageros e rapidez com que os números eram freneticamente exibidos.

O Sr. Marco Túlio Pires – “líder” do Google News Lab Brasil, sua equipe a empresa em que trabalham, continuam patinando e sem a menor noção de como resolver o que resolvemos: identificação de Fake News (projeto posverda.de) – , deixaram passar as Bots Farms (Fazendas de Robôs) usadas para elevar os números de menções às hashtags no Twitter, mas vários especialistas da área e alguns jornais e jornalistas perceberam o furo!

O Padrão

Os robôs, quase sempre, utilizam textos breves, curtos e têm um padrão. E nos debates isso fica bastante evidente. Neste caso do debate da Band, pode ter sido uma mistura dos dois: o algoritmo do Twitter e a propagação de mensagens padronizadas. É possível notar a publicação de mensagens apenas com as hashtags ,em alguns casos, que são “retuitadas” (compartilhadas) centenas, milhares de vezes. Não é um comportamento “normal” de um humano.

E o interessante é que, ao mesmo tempo em que os assuntos relacionados ao candidato Jair Bolsonaro apareciam entre os mais comentados do Twitter na Rússia e na Letônia, no Brasil a presença dele era escassa nos trending topics, enquanto o Cabo Daciolo figurou entre os principais do Paquistão e Ciro e Marina, no Vietnã, por exemplo.

Por esse motivo o TSE vai caçar robôs (promete!) para evitar fraudes nas Eleições de Outubro. Se vai conseguir, é outra história.

Há outra questão MUITO IMPORTANTE por trás de tudo isso e que poucos se deram conta: é possível manipular votos não só por meio das Fake News, mas também com o Impulsionamento de Posts nas Redes Sociais, de acordo com a nova Cartilha do TSE 2018 (pasmem!), e pode se tornar uma forma velada de manipular os Eleitores nas Eleições de 2018 sem o uso direto de Notícias Falsas.

Como? Segmentando os anúncios por tipo de público-alvo, exibindo propagandas para o que cada grupo gostaria de “ver e ouvir” – e isso não é uma ideia nova (ver Eleições nos EUA).

Moral da História

Quem ganhou o debate foram os donos das fazendas de robôs e perfis falsos.

O Twitter e Facebook também continuam tentando encontrar uma forma de identificar as Fake News e o uso indiscriminado de robôs, mas sem nenhum sucesso até o momento.

, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

Projeto Eleições 2018 sem Fake News no WhatsApp! – e Notícias Falsas, Boatos, Hoaxes na Internet / Web.



Eleições 2018 sem Fake News no WhatsApp!




Somos uma Startup incubada na empresa Cyberh, que é especializada em Tecnologia da Informação e Comunicações – TIC e Marketing Político Eleitoral Digital, que tornou-se a 1ª Agência de Marketing Político Eleitoral do Mundo a combater diretamente as Fake News (Notícias Falsas) no WhatsApp (!), por meio do nosso serviço de Identificação de Fake News: https://posverda.de/, agora acessível também – para facilitar o acesso à população – no endereço: https://eleicoes2018-sem-fake-new.com.br/.

Somos pontos fora da curva

Normalmente os profissionais e agências, licitos ou não, “especializados” em Marketing Político Digital Eleitoral comumente focam no uso indevido dos dados – ver caso de vazamento de informações do Facebook pela Cambridge Analytica – e na divulgação de notícias distorcidas (transtorno da desinformação) sobre os adversários políticos por meio do Marketing de Guerrilha, mas agora o cenário é outro, já que a Justiça Eleitoral, TSE, PF, ABIN e demais órgãos do Governo Federal agora estão de olho, pois acontecerão no Brasil, em outubro deste ano, as Eleições de 2018 para: Candidatos e CandidatasPresidente, Senador, Senadora, Governador, Governadora, Deputados e Deputadas: Federais, Estaduais e Distritais, por isso estamos EMPENHADOS no combate do crescente número de Fake News, principalmente pelo aplicativo (App) de mensagens WhatsApp.

Alguns especialistas culpam, em parte, os bots (robôs) pela grande disseminação das Fake News, porém o real crescimento (Notícias Falsas) é motivado principalmente pelo interesse financeiro dos “produtores de notícias” e seus respectivos portais e blogs de “mídia independentes”, com o objetivo específico de atrair o maior número de visitantes possíveis para elevar as receitas publicitárias, oriundas da Google (AdSense), utilizando a conhecida técnica Clickbait (caça-clique, numa tradução livre), seguido por interesses políticos e partidários – quase sempre por trás das Notícias Falsas veiculadas em sites de notícia de “segunda linha” -, interesses ideológicos, etc.

O cenário atual, que já parece bem ruim, poderia tornar-se ainda pior, pois a grande parte das veiculações das Fake News acontece em aplicativos de mensagem, sobretudo em grupos de Família do WhatsApp, no caso do Brasil.

Já é tarefa (MUITO) árdua monitorar e categorizar notícias públicas, imagine combater sua disseminação em mensagens criptografadas ponto a ponto, nos aplicativos de mensagem, como o WhasApp.

Com efeito, além de termos criado uma ferramenta gratuita – https://posverda.de/ – para a identificação de Fake News (para qualquer assunto), porém com ênfase na política, adicionamos um NOVO recurso: botão de compartilhamento de notícias que foram verificadas no site https://eleicoes2018-sem-fake-news.com.br/  para o WhatsApp, quando o serviço for acessado por um Smartphone ou dispositivo equivalente, e que poderá ser uma das soluções para diminuir o avanço de Notícias Falsas nos aplicativos de troca de mensagens (WhatsApp).

Para identificar Fake News e compartilhar diretamente no WhatsApp (Android ou iOS), usando a nossa ferramenta:

  1. Acesse, pelo seu celular, o site: https://eleicoes2018-sem-fake-news.com.br/ [ ou CLIQUE AQUI ]  e certifique-se que o seu WhatsApp está instalado e funcionando corretamente;
  2. Faça uma busca por uma notícia suspeita (política ou qualquer outro assunto) – clicando no link acima, ele fará isso automaticamente;
  3. Clique na imagem (lateral esquerda) do WhatsApp ( texto #Compartilhe);
  4. Aguarde alguns segundos até que a imagem do link seja carregada no aplicativo (isso facilitará a identificação da mensagem, com a logomarca do serviço, a ser compartilhada);
  5. Escolha (selecione) os contatos e/ou grupos para os quais você quer enviar a notícia verificada;
  6. Altere ou acrescente textos e emojis, caso deseje;
  7. Pressione enviar, no WhatsApp, para encaminhar a mensagem de notícia suspeita para os seus contatos.

Como fazer: veja as ilustrações a seguir sobre como compartilhar, de forma rápida, as Notícias Verificadas pelo nosso serviço diretamente no WhatsApp:

1. Usando o seu celular para acessar o serviço (https://eleicoes2018-sem-fake-news.com.br/), pesquise por uma notícia suspeita (política ou qualquer outro assunto);

2.  Após fazer a pesquisa – e acessando pelo celular -, identifique o ícone do WhatsApp e/ou texto na vertical: “#Compartilhar” e clique em um deles, conforme imagem  a seguir;

3. Escolha os contatos como os quais você deseja compartilhar a mensagem gerada automaticamente pelo nosso serviço;

4. Clique no botão para confirmar os contatos selecionados;

5. Agora você poderá ver a mensagem gerada, altera-la ou simplesmente enviar para os contatos selecionados. Simples assim!

Faça o teste agora, acessando pelo celular o site: https://eleicoes2018-sem-fake-news.com.br/ [ou CLIQUE AQUI]

Para mais detalhes [CLIQUE AQUI].

Voltar ao Início [CLIQUE AQUI].

Vale lembrar que nosso RESILIENTE serviço pode ser usado em QUALQUER App de mensagens, como: Messenger (Face), Telegram, WeChat, etc, ou SERVIÇO WEB e até com SMS (torpedo p/ celular)!

Dica de ouro: faça sua campanha eleitoral (ou indique para amigos e familiares) de Marketing Político Digital para as Eleições de 2018 com uma Agência que realmente conheça a fundo e combata de fato as Fake News (Notícias Falsas) comprovadamente, por meio de soluções implementadas e testadas!

Em breve mais novidades, continue acompanhando!

, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

Fake News (notícias falsas)

PÓS-VERDADE E NOTÍCIAS FALSAS: A ERA DAS FAKE NEWS E DA DESINFORMAÇÃO

UM POUCO MAIS SOBRE O REAL IMPACTO DAS NOTÍCIAS FALSAS NO MUNDO E NA POLÍTICA

Dois acontecimentos que tiveram relevância internacional em 2016 foram o Brexit – a saída do Reino Unido da União Europeia – e as eleições presidenciais dos EUA. Além de serem os principais motivos do crescente uso da palavra pós-verdade, também foram onde o próprio fenômeno das notícias falsas foi bastante intenso.

Em se tratando de política e da polarização ideológica generalizada, as notícias falsas foram usadas para causar tumulto e reforçar posicionamentos – ou mesmo, acentuá-los. No caso do Brexit e das eleições americanas, os nervos estavam ainda mais à flor da pele por serem assuntos determinantes para o futuro daqueles países.

Devem ser considerados também que as redes sociais e seus algoritmos – declarados recentemente como ineficientes (Facebook) – formam “bolhas” sociais – e também ideológicas. Esses algoritmos reúnem no painel de notícias do Facebook, por exemplo, as pessoas com quem os usuários mais interagem e os assuntos mais relacionados ao que eles publicam ou “curtem”, assim como notícias, reportagens, vídeos e histórias sobre posicionamentos que os usuários já endossam, também politicamente. O algoritmo, portanto, não dá lugar ao contraditório. A “visão de mundo” dos usuários é confirmada repetidamente e, se algum “amigo” (contato) desses usuários compartilha uma “notícia”, mesmo que falsa, outros podem acreditar. Esse fenômeno une a notícia falsa à pós-verdade e foi um episódio recorrente no Reino Unido e nos Estados Unidos em 2016. 

Trump e Hillary Clinton nas Eleições americanas de 2016.

Em 2016, 33 das 50 notícias falsas mais disseminadas no Facebook eram sobre a política nos Estados Unidos, muitas delas envolvendo as eleições e os candidatos à presidência. Durante a campanha presidencial, notícias falsas foram espalhadas sobre os dois candidatos: o atual presidente republicano Donald Trump e a democrata Hillary Clinton. No monitoramento de 115 notícias falsas pró-Trump e 41 pró-Hillary, os economistas Hunt Allcott e Matthew Gentzkow concluíram que as postagens pró-Trump foram compartilhadas 30 milhões de vezes, enquanto as pró-­Hillary 8 milhões.

Sobre Trump, a “notícia” de que o Papa Francisco havia apoiado sua candidatura e lançado um memorando a respeito foi a segunda maior notícia falsa sobre política mais republicada, comentada e a qual as pessoas reagiram no Facebook em 2016. Outra notícia falsa, diretamente relacionada a Trump, afirmava que ele oferecia uma passagem de ida à África e ao México para quem queria sair dos Estados Unidos – a postagem obteve 802 mil interações no Facebook. Quanto à Hillary Clinton, uma notícia falsa com alta interação no Facebook – 567 mil – foi de que um agente do FBI (órgão de investigação federal) que trabalhava no caso do vazamento de e-mails da candidata foi supostamente achado morto por causa de um possível suicídio.

Quanto ao Brexit, houve diversas informações truncadas disseminadas pela campanha Vote Leave – em tradução livre, “vote para sair” – para a saída do Reino Unido da União Europeia. As questões envolviam principalmente as políticas de imigração da UE e questões econômicas. O jornal The Independent reporta que um dos líderes da campanha pelo Brexit afirmou que mais 5 milhões de imigrantes iriam ao Reino Unido até 2030 por conta de uma licença dada a 88 milhões de pessoas para viver e trabalhar lá – uma informação que não tem fundo de verdade. Um dos pôsteres da campanha clamava: “Turquia (população de 76 milhões) está entrando na UE” – quando, na verdade, o pedido de entrada na UE pela Turquia é antigo e não mostra sinal de evolução.

Para as Eleições de 2018, não acredita-se que as notícias falsas poderão de fato mudar o resultado da eleição em si, como discutido no evento da Revista ÉPOCA. Mas é claro que os boatos enfraquecem e distraem a população do assunto que realmente importa: os planos de governo, as ideias de políticas públicas, o modelo de gestão. Essa questão é tão latente que até órgãos de defesa do governo federal, como o Ministério da Defesa e a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), junto ao TSE – Tribunal Superior Eleitoralpreparam uma força-tarefa para combater as notícias falsas no período eleitoral em 2018.

 

NOTÍCIAS FALSAS E MANIPULAÇÕES VÍDEO #01 DE #04

Visando esclarecer os eleitores para as Eleições de 2018, o historiador Leandro Karnal fala sobre as fake news, que abrem espaço e um novo o mercado de manipulação, boatos e mentiras. Esse é o primeiro (#01) – de #04 – vídeos da série sobre Pós-Verdade, Fake News e o fenômeno das Notícias Falsas no mundo contemporâneo, por meio das Redes Sociais.

 

VÍDEO #02 de #04

No segundo bloco, o historiador Leandro Karnal fala sobre a dificuldade em verificar informações nas redes sociais e relação das pessoas com a zona de conforto dentro de debates.

 

VÍDEO #03 de #04

No terceiro bloco, Leandro Karnal fala sobre o sucesso de Donald Trump nas eleições americanas e a capacidade da internet em dar acesso a uma quantidade muito grande de informações.

 

VÍDEO #04 de #04

No quarto e último bloco, Leandro Karnal fala sobre a polarização no Brasil e a rejeição ao discurso político tradicional.

 

POR QUÊ NOTÍCIAS FALSAS SÃO CRIADAS?

Há diversos fatores para a criação de notícias falsas. Alguns deles são a descrença na imprensa e a utilização das fake news como um negócio, para atingir objetivos de interesse próprio. Em estudos sobre os motivos pelos quais são feitas as fake news, chegou-se ao seguinte resultado: os motivos podem ser um jornalismo mal-feito; paródias, provocações ou intenção de “pregar peças”; paixão; partidarismo; lucro, um dos principais, constatado recentemente pelo Correio Braziliense; influência política e propaganda.

Quanto ao lucro, por exemplo, os estudos se referem às notícias falsas terem se tornado um grande negócio. Há realmente quem lucre com esse advento, com ferramentas de propaganda gratuitas e com as manchetes chamadas de “iscas de clique” (call to action). Foi o caso de um brasileiro que chegou a fazer 100 mil reais mensais de lucro com sites de notícias falsas, segundo um mapeamento da Folha de São Paulo.

Mídias digitais (Tablets e Smatphones / celulares) que facilitam a propagação de Notícias Falsas (Fake News)

A respeito da veiculação desses conteúdos, pode-se dizer que são disseminados principalmente pela internet, por meio das redes sociais, portais falsos de notícias e grupos de aplicativos de mensagem – WhatsApp é o mais comum -, amplificados até por jornalistas que passam informações truncadas às pessoas. Outras notícias falsas são disseminadas por grupos diversos – de política, de religião, de crenças variadas – que fazem comunidades, páginas no Facebooksites para compartilhar suas crenças e (des)informar as pessoas de acordo com sua fé. Existem também outras maneiras mais sofisticadas, em que há uso de robôs (bots) e mecanismos da internet próprios para disseminar conteúdos falsos.

COMBATENDO AS NOTÍCIAS FALSAS

Para evitar um mundo que vive na pós-verdade, é preciso combater e prevenir a disseminação de notícias falsas por meio de 03 (três) pilares:

  • Os diferentes tipos de conteúdos que estão sendo criados e compartilhados;
  • As motivações dos que criam esse conteúdo;
  • As maneiras e meios com que esses conteúdos são disseminados.

07 TIPOS DE NOTÍCIAS FALSAS IDENTIFICÁVEIS

Para sanar o primeiro item e identificar que tipo de conteúdos estão sendo criados e compartilhados, sugere-se uma lista com 07 (sete) tipos de notícias falsas, onde é possível identificar e combater nas redes / mídias sociais:

  1.  Sátira ou paródia: sem intenção de causar mal, mas tem potencial de enganar;
  2.  Falsa conexão: quando manchetes, imagens ou legendas dão falsas dicas do que é o conteúdo realmente;
  3.  Conteúdo enganoso: uso enganoso de uma informação para usá-la contra um assunto ou uma pessoa;
  4.  Falso contexto: quando um conteúdo genuíno é compartilhado com um contexto falso;
  5.  Conteúdo impostor: quando fontes (pessoas, organizações, entidades) têm seus nomes usados, mas com afirmações que não são suas;
  6.  Conteúdo manipulado: quando uma informação ou ideia verdadeira é manipulada para enganar o público;
  7.  Conteúdo fabricado: feito do zero, é 100% falso e construído com intuito de desinformar o público e causar algum mal.

DICAS PARA VERIFICAR SE UMA NOTÍCIA É FALSA OU NÃO

A Federação Internacional das Associações e Instituições de Bibliotecárias (IFLA) também publicou dicas para ajudar as pessoas a identificarem notícias falas. São elas:

  • Considerar a fonte da informação: tente entender sua missão e propósito olhando para outras publicações do site;
  • Ler além do título: títulos chamam atenção, mas não contam a história completa;
  • Checar os autores: verifique se eles realmente existem e são confiáveis;
  • Procurar fontes de apoio: ache outras fontes que confirmem as notícias;
  • Checar a data da publicação: veja se a história ainda é relevante e está atualizada;
  • Questionar se é uma piada: o texto pode ser uma sátira;
  • Revisar seus preconceitos: seus ideais podem estar afetando seu julgamento; e
  • Consultar especialistas: procure uma confirmação de pessoas independentes com conhecimento.

Como identificar Notícias Falsas (Fake News). Dicas do posverda.de | Eleições 2018 no Brasil