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O que é possível aprender com a Copa do Mundo (World Cup) de 2018 na Rússia e as Fake News?

Copa do Mundo da Rússia (Foto: Divulgação/FIFA)

 

Esta Copa do Mundo (2018) – World Cup -, que iniciará na próxima quinta-feira (14/06), poderá ser marcada pela intolerância nas redes e mídias sociais e noticiários, assuntos que variam de política, ética, direitos humanos, posicionamentos militares e, claro, futebol.

Um dos maiores desafios da inteligência artificial e sua evolução será a perda total da confiança sobre aquilo que vemos, ouvimos ou assistimos. Depois de um debate intenso sobre noticiários falsos, é provável que apareça em breve uma nova geração de Fake News produzidas pelas máquinas por meio da sua “criação”, capazes de manipular imagem e áudios – também conhecida com DeepFake. Se, até o momento, o futebol foi cenário de debates e investigações sobre lavagem de dinheiro, corrupção, evasão de divisas e propriedade, possivelmente teremos em um futuro próximo um debate sobre valores e diplomacia com a Copa do Mundo na Rússia.A tecnologia tem levado o esporte e o futebol para um grade número de pessoas.  Segundo FIFA, a última Copa do Mundo, em 2014, foi vista por aproximadamente 3,2 bilhões de pessoas. Constata-se então que o contato com o esporte por meio dos vídeo games, redes sociais, vídeos e campeonatos ao redor do mundo estão fortalecendo ainda mais a relação com os torcedores.O esporte, entre outras coisas, pode transcender diferenças culturais e unir pessoas, e a diplomacia esportiva é cada vez mais importante para todas as nações. O uso da política e esporte já teve implicações positivas e negativas na nossa história. Recentemente, os Jogos Olímpicos de Inverno, disputados na Coreia do Sul, colocaram a sua vizinha, Coreia do Norte, para conversarem entre si depois de anos sem comunicação, o que resultou em diversas ações e uma aproximação inédita depois de cinco décadas. Poucas horas antes de publicarmos esta página, Kim Jong-un e Donald Trump encontraram-se para negociar o fim da produção de armar nucleares, por parte da Coreia do Norte, algo que possivelmente não teria avançado sem as Olimpíadas de Inverno.O futebol é sem dúvida o esporte mais popular do mundo, e essas multidões reúnem-se por um “amor fanático” comum, como define o artigo “Amor tribal: as correlações neurais do engajamento passional em torcedores de futebol”. Neste trabalho, pesquisadores da Universidade de Coimbra investigaram por 03 (três) anos as emoções causadas pelo futebol. O resultado mostrou que essa paixão é consequência da tensão entre amor e o fanatismo, que “implica simultaneamente o sentimento de pertencimento a um grupo e de rivalidade com outros grupos”, o que “define o amor tribal”.O desenvolvedor Ian Goodfellow, que atualmente trabalha na Google Brain, tornou-se uma celebridade na comunidade de inteligência artificial por desenvolver as GANs, conhecidas como “redes de adversários generativos”. Esta técnica basicamente promove “aprendizado de máquinas não supervisionado por humanos”, comprovando que é preciso de pouco para o desenvolvimento de “máquinas criativas”.
A técnica, basicamente consiste na criação de duas redes neurais “rivais”. Uma delas atua como falsificador de imagens, e outro como um detetive. Repetidamente, uma delas tenta enganar a outra, como se fosse nossa imaginação. A primeira, conhecida como gerador, é responsável por produzir saídas artificiais com imagens mais realistas possíveis. A segunda, conhecida como discriminador, compara essas imagens com outras genuínas do conjunto de dados originais e tenta determinar quais são reais e quais são falsas. Com base nesses resultados, os parâmetros (pesos) são ajustados para criar novas imagens. E assim vai, até que o discriminador não saiba mais o que é genuíno e o que não é.Ano passado, foi lançado um aplicativo com aprendizado de máquina (Machine Learning) chamado DeepFake que criava vídeos pornográficos falsos, manipulando imagens e vídeos do rosto de qualquer pessoa dentro de um filme existente, com base nessa “técnica”.Especialistas alertam sobre o uso de “máquinas criativas” projetadas para criar falsificações realidades e que podem ser uma “arma perfeita” para os produtores de notícias falsas. Provavelmente não será necessário acesso a uma grande quantidade de dados para criar, por exemplo, influenciadores digitais nas redes sociais com aparência, cotidiano e posicionamento político semelhante ao de milhares de seguidores. Os perfis seriam capazes de postar vídeos no YouTube com aparências reais, gravar podcasts com vozes próprias e escrever como qualquer pessoa.São necessárias apenas 17 (dezessete) regras para jogar futebol, em qualquer cultura ou região do planeta. Em 2018, esse provavelmente será o protocolo de comunicação mundial, o assunto mais comentado em um mundo hiperconectado com as recentes evoluções no campo da inteligência artificial. Soma-se a isso a comprovação da influência pelas redes na política. Não há evento global como a Copa do Mundo, e nunca houve uma Copa do Mundo como a Rússia 2018.créditos (texto): época negócios.

Veja 03 (três) exemplos de Fake News envolvendo a Copa do Mundo de 2018, identificados pela nossa Ferramenta de detecção de Notícias Falsas (clique nos links e confira):

1) “Se a Rússia entrar em guerra, Brasil vai sediar a copa”:

https://posverda.de/r/?p=Se+Rússia+entrar+em+guerra+Brasil+vai+sediar+a+copa

2) “Neymar faz gesto obsceno em foto oficial da Seleção Brasileira para a Copa”:

https://posverda.de/r/?p=Neymar+faz+gesto+obsceno+em+foto+oficial+da+Seleção+Brasileira+para+a+Copa

3) “Avião de Luxo da Seleção Brasileira foi pago com Dinheiro Público”:

https://posverda.de/r/?p=Avião+de+Luxo+da+Seleção+Brasileira+foi+pago+com+Dinheiro+Público

Portanto, fique atent@! Não confie em tudo que receber, seja pelo WhatsApp ou Redes Sociais: textos, imagens, áudios ou vídeos, cheque a informação, usando nossa Ferramenta [ Clique Aqui ] de Identificação de Fake News (Notícias Falsas), antes de compartilhar.

Essa é mais uma comprovação da eficácia e flexibilidade da nossa ferramenta (posverda.de) de identificação de Fake News (Notícias Falsas), que pode ser usada em qualquer evento, local, regional, nacional (Eleições 2018) ou mundial – uma Copa do Mundo (World Cup)!

Chamamos este Projeto de #Copa2018semFakeNews. E que venha o Hexa!