, , ,

Por que não interessa à Google resolver o problema das Fake News?

Por que não interessa à Google resolver o problema das Fake News?

E porque nós resolvemos o problema.

Google, não seja mau.

 

Na realidade é bem simples: Grana!

De acordo com a ONG britânica Global Disinformation Index (GDI — Índice de Desinformação Global, em português) a publicidade digital – que usa as plataformas como o Google e o AppNexus, entre outros – , contribui muito para o problema. Segundo a GDI, isso acontece porque essas plataformas fazem a chamada “mídia programática”, que consiste na venda de espaços publicitários online diretamente pelo computador.

A ONG aponta que cerca de dois terços da verba de publicidade digital do mundo, mais de US$ 89,5 bilhões (cerca de R$ 374 bilhões) por ano, são distribuídos dessa maneira.

Fontes de Desinformação:

A pesquisa da GDI também analisou o conteúdo de publicidade colocado em 1.700 de um total de mais de 20 mil domínios listados como fontes de “desinformação”, que incluem sites mantidos pelo governo russo, blogs de notícias falsas e até mesmo páginas falsas que imitam sites de meios de comunicação legítimos. “Nossos resultados mostram que US$ 235 milhões (cerca de R$ 982 milhões) em publicidade aparecem em domínios que já foram denunciados por conteúdo falso“, diz o relatório. Com isso, marcas conhecidas, como montadoras, companhias aéreas e empresas de tecnologia, têm seus anúncios legítimos expostos em páginas que divulgam “fake news“.

Segue a reportagem feita pelo Jornal da Record:

Fonte: https://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/pesquisa-mostra-que-publicidade-do-google-ajuda-a-financiar-fake-news-15102019
, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

Lançamento da API – posverda.de | Web Service B2B / API Launch!

Lançamento: Teste a API checagem de Fake News e conheça nossos serviços / Launch: Test the Fake News Check API and learn about our services.

, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

Eleições 2018: Debate, Robôs, TSE, Impulsionamento de Posts e Fake News

Eleições 2018: Debate, Robôs, TSE, Impulsionamento de Posts e Fake News

O que esses assunto tem em comum? Tudo!

Aos que assistiram o debate da Band na última quinta-feita (09/08/2018) e atentaram-se para os números e hashtags que apareciam no canto superior esquerdo da tela, gerados pela “Sala Digital” – em parceria com a Google, e que pretendiam monitorar as pesquisas em tempo real (usando o Google Trends) sobre os assuntos e candidato(a)s presidenciáveis presentes, perceberam os exageros e rapidez com que os números eram freneticamente exibidos.

O Sr. Marco Túlio Pires – “líder” do Google News Lab Brasil, sua equipe a empresa em que trabalham, continuam patinando e sem a menor noção de como resolver o que resolvemos: identificação de Fake News (projeto posverda.de) – , deixaram passar as Bots Farms (Fazendas de Robôs) usadas para elevar os números de menções às hashtags no Twitter, mas vários especialistas da área e alguns jornais e jornalistas perceberam o furo!

O Padrão

Os robôs, quase sempre, utilizam textos breves, curtos e têm um padrão. E nos debates isso fica bastante evidente. Neste caso do debate da Band, pode ter sido uma mistura dos dois: o algoritmo do Twitter e a propagação de mensagens padronizadas. É possível notar a publicação de mensagens apenas com as hashtags ,em alguns casos, que são “retuitadas” (compartilhadas) centenas, milhares de vezes. Não é um comportamento “normal” de um humano.

E o interessante é que, ao mesmo tempo em que os assuntos relacionados ao candidato Jair Bolsonaro apareciam entre os mais comentados do Twitter na Rússia e na Letônia, no Brasil a presença dele era escassa nos trending topics, enquanto o Cabo Daciolo figurou entre os principais do Paquistão e Ciro e Marina, no Vietnã, por exemplo.

Por esse motivo o TSE vai caçar robôs (promete!) para evitar fraudes nas Eleições de Outubro. Se vai conseguir, é outra história.

Há outra questão MUITO IMPORTANTE por trás de tudo isso e que poucos se deram conta: é possível manipular votos não só por meio das Fake News, mas também com o Impulsionamento de Posts nas Redes Sociais, de acordo com a nova Cartilha do TSE 2018 (pasmem!), e pode se tornar uma forma velada de manipular os Eleitores nas Eleições de 2018 sem o uso direto de Notícias Falsas.

Como? Segmentando os anúncios por tipo de público-alvo, exibindo propagandas para o que cada grupo gostaria de “ver e ouvir” – e isso não é uma ideia nova (ver Eleições nos EUA).

Moral da História

Quem ganhou o debate foram os donos das fazendas de robôs e perfis falsos.

O Twitter e Facebook também continuam tentando encontrar uma forma de identificar as Fake News e o uso indiscriminado de robôs, mas sem nenhum sucesso até o momento.

, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

O que é possível aprender com a Copa do Mundo (World Cup) de 2018 na Rússia e as Fake News?

 

Vá direto ao ponto: Combater Fake News da Copa 2018 no WhatsApp! [CLIQUE AQUI]

 

Projeto: Copa 2018 (World Cup) sem Fake News

Copa do Mundo da Rússia (Foto: Divulgação/FIFA)

 

Esta Copa do Mundo (2018) – World Cup -, que iniciará na próxima quinta-feira (14/06), poderá ser marcada pela intolerância nas redes e mídias sociais e noticiários, assuntos que variam de política, ética, direitos humanos, posicionamentos militares e, claro, futebol.

Um dos maiores desafios da inteligência artificial e sua evolução será a perda total da confiança sobre aquilo que vemos, ouvimos ou assistimos. Depois de um debate intenso sobre noticiários falsos, é provável que apareça em breve uma nova geração de Fake News produzidas pelas máquinas por meio da sua “criação”, capazes de manipular imagem e áudios – também conhecida com DeepFake. Se, até o momento, o futebol foi cenário de debates e investigações sobre lavagem de dinheiro, corrupção, evasão de divisas e propriedade, possivelmente teremos em um futuro próximo um debate sobre valores e diplomacia com a Copa do Mundo na Rússia.A tecnologia tem levado o esporte e o futebol para um grade número de pessoas.  Segundo FIFA, a última Copa do Mundo, em 2014, foi vista por aproximadamente 3,2 bilhões de pessoas. Constata-se então que o contato com o esporte por meio dos vídeo games, redes sociais, vídeos e campeonatos ao redor do mundo estão fortalecendo ainda mais a relação com os torcedores.O esporte, entre outras coisas, pode transcender diferenças culturais e unir pessoas, e a diplomacia esportiva é cada vez mais importante para todas as nações. O uso da política e esporte já teve implicações positivas e negativas na nossa história. Recentemente, os Jogos Olímpicos de Inverno, disputados na Coreia do Sul, colocaram a sua vizinha, Coreia do Norte, para conversarem entre si depois de anos sem comunicação, o que resultou em diversas ações e uma aproximação inédita depois de cinco décadas. Poucas horas antes de publicarmos esta página, Kim Jong-un e Donald Trump encontraram-se para negociar o fim da produção de armar nucleares, por parte da Coreia do Norte, algo que possivelmente não teria avançado sem as Olimpíadas de Inverno.O futebol é sem dúvida o esporte mais popular do mundo, e essas multidões reúnem-se por um “amor fanático” comum, como define o artigo “Amor tribal: as correlações neurais do engajamento passional em torcedores de futebol”. Neste trabalho, pesquisadores da Universidade de Coimbra investigaram por 03 (três) anos as emoções causadas pelo futebol. O resultado mostrou que essa paixão é consequência da tensão entre amor e o fanatismo, que “implica simultaneamente o sentimento de pertencimento a um grupo e de rivalidade com outros grupos”, o que “define o amor tribal”.O desenvolvedor Ian Goodfellow, que atualmente trabalha na Google Brain, tornou-se uma celebridade na comunidade de inteligência artificial por desenvolver as GANs, conhecidas como “redes de adversários generativos”. Esta técnica basicamente promove “aprendizado de máquinas não supervisionado por humanos”, comprovando que é preciso de pouco para o desenvolvimento de “máquinas criativas”.
A técnica, basicamente consiste na criação de duas redes neurais “rivais”. Uma delas atua como falsificador de imagens, e outro como um detetive. Repetidamente, uma delas tenta enganar a outra, como se fosse nossa imaginação. A primeira, conhecida como gerador, é responsável por produzir saídas artificiais com imagens mais realistas possíveis. A segunda, conhecida como discriminador, compara essas imagens com outras genuínas do conjunto de dados originais e tenta determinar quais são reais e quais são falsas. Com base nesses resultados, os parâmetros (pesos) são ajustados para criar novas imagens. E assim vai, até que o discriminador não saiba mais o que é genuíno e o que não é.Ano passado, foi lançado um aplicativo com aprendizado de máquina (Machine Learning) chamado DeepFake que criava vídeos pornográficos falsos, manipulando imagens e vídeos do rosto de qualquer pessoa dentro de um filme existente, com base nessa “técnica”.Especialistas alertam sobre o uso de “máquinas criativas” projetadas para criar falsificações realidades e que podem ser uma “arma perfeita” para os produtores de notícias falsas. Provavelmente não será necessário acesso a uma grande quantidade de dados para criar, por exemplo, influenciadores digitais nas redes sociais com aparência, cotidiano e posicionamento político semelhante ao de milhares de seguidores. Os perfis seriam capazes de postar vídeos no YouTube com aparências reais, gravar podcasts com vozes próprias e escrever como qualquer pessoa.São necessárias apenas 17 (dezessete) regras para jogar futebol, em qualquer cultura ou região do planeta. Em 2018, esse provavelmente será o protocolo de comunicação mundial, o assunto mais comentado em um mundo hiperconectado com as recentes evoluções no campo da inteligência artificial. Soma-se a isso a comprovação da influência pelas redes na política. Não há evento global como a Copa do Mundo, e nunca houve uma Copa do Mundo como a Rússia 2018.créditos (texto): época negócios.

Veja 03 (três) exemplos de Fake News envolvendo a Copa do Mundo de 2018, identificados pela nossa Ferramenta de detecção de Notícias Falsas (clique nos links e confira):

1) “Se a Rússia entrar em guerra, Brasil vai sediar a copa”:

https://posverda.de/r/?p=Se+Rússia+entrar+em+guerra+Brasil+vai+sediar+a+copa

2) “Neymar faz gesto obsceno em foto oficial da Seleção Brasileira para a Copa”:

https://posverda.de/r/?p=Neymar+faz+gesto+obsceno+em+foto+oficial+da+Seleção+Brasileira+para+a+Copa

3) “Avião de Luxo da Seleção Brasileira foi pago com Dinheiro Público”:

https://posverda.de/r/?p=Avião+de+Luxo+da+Seleção+Brasileira+foi+pago+com+Dinheiro+Público

Portanto, fique atent@! Não confie em tudo que receber, seja pelo WhatsApp ou Redes Sociais: textos, imagens, áudios ou vídeos, cheque a informação, usando nossa Ferramenta [ Clique Aqui ] de Identificação de Fake News (Notícias Falsas), antes de compartilhar.

Essa é mais uma comprovação da eficácia e flexibilidade da nossa ferramenta (posverda.de) de identificação de Fake News (Notícias Falsas), que pode ser usada em qualquer evento, local, regional, nacional (Eleições 2018) ou mundial – uma Copa do Mundo (World Cup)!

Chamamos este Projeto de #Copa2018semFakeNews. E que venha o Hexa!

, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

Infográfico: como checar um Boato?

Infográfico: como checar um Boato?

Muitas pessoas, além de não terem o hábito de checar as notícias que recebem – sejam pelas Redes Sociais ou pelo WhatsApp, não sabem como fazê-lo de forma rápida e com método. Desenvolvemos um passo a passo em forma de infográfico justamente para facilitar esse processo, utilizando a nossa ferramenta de identificação de Fake News (Notícias Falsas).

Siga os passos a seguir:

  1. É algo absurdo ou bizarro?
  2. Tem Fonte?
  3. A Fonte é Confiável?
  4. A Notícia é Velha?
  5. Ainda ficou na Dúvida?
  6. Acesse: https://Eleicoes2018-sem-Fake-News.com.br/ e faça a busca pelo assunto suspeito!

Para facilitar ainda mais, confira os passos no Infográfico abaixo:

 

Essa sequência de ações é e será muito útil durante as Eleições 2018 e ajudará os eleitores a verificar as notícias recebidas rapidamente e também combater a disseminação de Boatos no WhatsApp, além de criar o hábito de verificação de informações (Fact-checking) ainda pouco disseminado na cultura Brasileira.

Nosso serviço permite combater também a disseminação e Hoaxes (Boatos) diretamente no WhatsApp com apenas um toque! Conheça o projeto: Eleições 2018 sem Fake News no WhatsApp e Web!

Se ainda tiver dúvidas, acesse a nossa sessão de Ajuda ou entre em Contato conosco, teremos grande satisfação em atendê-lx.

Nota: você sabia que a nossa incubadora – a Cyberh Tecnologia e Marketing Político Digital -, localizada em Brasília-DF e há mais de 08 (oito) anos no mercado de publicidade e propaganda digital, tem expertise em Campanhas Políticas Eleitorais na Internet? E que a nossa Ferramenta de buscas para Fake News, além de identificar Notícias Falsas em vários contextos , tem ênfase no contexto Político Brasileiro?

Agora, se você (ou alguém que eu conheço) precisa de assessoria para fazer uma Campanha Digital Campeã nas Eleições 2018 [Clique Aqui!]

A Cyberh Tecnologia e Marketing Político Digital tem um processo de bonificação para indicações bem sucessidas, acesse o site e saiba mais: https://cyberh.com.br/

p.s.: conforme informado na imagem, a fonte é o stj. Alguns filtros aplicados na imagem poderão impossibilitar a leitura da citação.