Quem Somos

Uma Startup enxuta! Usamos a cultura de aprendizado rápido, necessário para inovar com mais velocidade e menos custos. Temos como objetivos: reduzir a disseminação de desinformação (Fake News, Notícias Falsas e Boatos), discursos de ódio, preconceito, racismo e xenofobia na Internet (Portais, Sites, Blogs, Rede Sociais e Aplicativos de Mensagem).


A ferramenta que reconhece Fake News!

Identifique antes, #compartilhe depois.

Serviço semelhante ao Google, porém melhor! Capaz de identificar as  Fake News  ( Notícias Falsas  ) publicadas na Internet.

É  leve rápido , não requer instalação  e é muito  fácil  (intuitivo) de usar no  PC  e no  Tablet , mas  principalmente no celular . E o melhor:  totalmente GRÁTIS para os visitantes! 

 Está disponível em 104 (cento e quatro) línguas!  Identifica  Notícias Falsas  em mais  30 (trinta) idiomas , cobrindo aproximadamente 50 (cinquenta) países! reconhece  Fake News  principalmente em  português  (Brasil) e  inglês  (EUA e britânico).

Constatamos que o  TSE , o  Governo Federal , as  agências sites  e  portais  de notícias, os  profissionais de jornalismo TVs rádios ,  jornais , a mídia profissional em geral e a sociedade como um todo, usufruíram dos benefícios dos nossos serviços nas  #Eleições2018  no Brasil como menos  turbulenta  e  imprevisível . E não paramos por aqui.

Temos NOVIDADE ! Lançamos a nossa APIrefere-se ao termo em inglês “Application Programming Interface” que significa em tradução para o português “Interface de Programação de Aplicativos“, ou seja, um conjunto de rotinas e padrões de programação para acesso a um aplicativo de software ou plataforma baseado na Web – para que possa ajudar milhares de Empresas a levar informações de qualidade a milhares de pessoas sobre saúde, segurança pública, justiça, etc. – Conheça a Relevância Social do projeto. Além – e claro! – de combater as Fake News (Notícias Falsas) e Boatos antes, durante e depois das Eleições de 2020 / 2022!

Contextualização

Segundo a ONU, a desinformação é um problema global, embora reconheça que os esforços para combatê-la possam levar à censura e diminuição da liberdade de expressão, admite que notícias falsas são divulgadas por governos, empresas e indivíduos, com vários objetivos, entre eles o de “enganar a população e interferir no seu direto ter conhecimento do assunto”, podendo incitar a violência, discriminação, discursos de ódio (haters), destruir reputações e a privacidade das pessoas. As notícias, em geral, podem ser classificadas como: verdadeiras, falsas, boatos (hoax), desatualizadas, sátiras, fora de contexto, incompletas e parcialmente verdadeiras. As falsas, normalmente, não tem autoria e são criadas com títulos e conteúdos sensacionalistas para aumentar quantidade de visitantes, seguidores e receitas publicitárias dos (sites) seus produtores.

Atualmente vive-se numa avalanche de informações (Big Data) a cada segundo. O mundo foi “reduzido a um clique de distância”. No celular, com o App (aplicativo) WhatsApp, as pessoas estão atentas às mensagens de amigos e grupos sobre assuntos diversos; no Facebook, o painel de novidades – newsfeed – está repleto de vídeos, notícias “urgentes”, postagens de páginas curtidas e comentários fazendo juízos de valor sobre qualquer assunto. Em meio a todo esse cenário, muita vez é difícil saber o que é verdadeiro – ou não. Recentemente, houve um aumento significativo na produção de notícias falsas – fake news. Quantas vezes fala-se sobre uma matéria de jornal e, na verdade, leu-se apenas a manchete? Quantas vezes a informação que um colunista apreciado publicou foi checada? Quantas vezes um vídeo polêmico visto é compartilhado com os contatos?

Como saber se uma Notícia é Falsa (Fake News)?

A detecção de notícias falsas, na era da “pós-verdade”, é um grande desafio para os humanos. Checar fontes e fatos na velocidade em que eles acontecem é praticamente impossível para os profissionais de jornalismo e agências especializadas que apuram as circunstâncias relevantes, e um muito maior para a inteligência artificial – similar à humana, porém simulada em computador, por meio de mecanismos de software – quando tenta fazê-lo de forma automática, mesmo utilizando o processamento de linguagem natural (PLN), algorítimos de redes neurais artificiais (RNA) e machine / deep learling. Por esse motivo, o serviço encontra-se em constante aprimoramento ( inicialmente identificando apenas fake news, foram adicionadas notícias verificadas / fact-checking, depois notícias suspeitas e/ou com conteúdo que requeira atenção e posteriormente, ampliado ainda mais, agregando alertas e classificando várias categorias de notícias de forma destacada  ) para exibição de resultados de qualidade – embora isso ainda não impeça totalmente a ocorrência de “falsos positivos” e “positivos negativos”, já que a ferramenta está em “beta test”. Apesar dos esforços para diminuir sua disseminação por meio da identificação automatizada, as abordagens estatísticas para o combate das “fake news” encontram-se relativamente limitadas devido à falta de conjuntos de dados (datasets) suficientemente confiáveis para treinamento e aprendizado profundo (supervisionado).

POR QUE O SERVIÇO FOI CRIADO?

O combate à disseminação de notícias falsas (fake news), justifica-se no dever e compromisso com a verdade de quem produz – e checa –  a notícia. Narrando os fatos da forma como os entende após realizar investigação e verificação adequadas dos acontecimentos, porém o que é dito – leia-se também escrito – pode não ser, necessariamente, a verdade absoluta. A inexistência de ferramentas, no estado da arte, capazes analisar e de fazer a verificação automática de notícias públicas falsas disponíveis na web, é o principal motivador deste serviço, pois os mecanismos existentes dependem de intervenção humana, usuários para reportar os abusos, páginas com orientações sobre como identificar notícias falsas e parcerias com agências especializadas (fact-checking) em notícias para fazer a verificação. Com efeito, o serviço posverda.de foi MUITO ÚTIL (mais de 100.000 acessos) nas Eleições de 2018 no Brasil, ajudando a poupar tempo – na averiguação de notícias falsas (fake news) – dos indivíduos comuns da sociedade, dos profissionais de jornalismo e equivalentes e dos colaboradores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público (MPF), minimizando impactos sociais, políticos, econômicos e financeiros na sociedade como um todo e contribuindo para que todo cidadão tenha acesso à informação de qualidade – reforçando o legítimo processo democrático brasileiro.

Agora pense em todos os serviços, sites, blogs, etc, existentes que desmentem boatos na Internet. Imagine o tempo que uma pessoa comum, ou mesmo um especialista levaria para acessar todos eles e fazer uma pesquisa individual em cada um deles para saber se o assunto consultado trata-se de uma Fake News ou de uma Notícia Verificada (Fact-checking). Esse é um dos principais propósitos da ferramenta: dar agilidade – com qualidade – na identificação de Notícias Falsas!

E já pensando nas próximas Eleições de 2020 / 2022, lançamento em 19 (dezenove) países o App (Aplicativo) do nosso serviço de Checagem Rápida de Fake News – por enquanto para Android – já disponível na Google Play.

Criamos também um manual rápido, visual e autoexplicativo para o uso do App. [ Clique aqui para acessar ]

Para instalar AGORA o App no seu Dispositivo (Celular ou Tablet) Android, CLIQUE AQUI!

FAKE NEWS: O QUE SÃO NOTÍCIAS FALSAS?

Notícias falsas sempre existiram, principalmente no ramo da política, onde não é raro um candidato “plantar” informações sobre seu(s) adversário(s) para que ele(s) perca(m) votos ou que boatos sobre a vida privada dessas figuras sejam espalhados. Historicamente, várias fake news foram divulgadas com objetivos específicos.

As notícias falsas são relatadas pelo menos desde a Idade Antiga, do século VI. Procópio foi um historiador bizantino do século VI, famoso por escrever a história do império de Justiniano. Mas ele também escreveu um texto secreto, chamado “Anekdota”, e ali ele espalhou as primeiras “fake news”, arruinando completamente a reputação do imperador Justiniano, entre outros. Bem similar ao que aconteceu na recente campanha eleitoral dos Estados Unidos da America.

Notícias aparentemente verdadeiras, com algum percentual de verdade ou que remontam situações para tentar se mostrarem mais confiáveis: isso são as fake news vistas atualmente. Por isso a necessidade de cautela: as notícias falsas não são apenas aquelas alarmistas, extremamente irônicas, que têm o intuito de serem engraçadas e/ou provocar o leitor. As notícias falsas, atualmente, buscam disseminar boatos e inverdades com (des)informações que não estão 100% corretas sobre pessoas, partidos políticos, países, políticas públicas, etc. Isso deve-se também a um fenômeno contemporâneo presente no mundo moderno: a pós-verdade. 

O que muitas pessoas ignoram é que, a Escópia, capital da Macedônia – terra de Alexandre, o Grande – está associada às Fake News do Século XXI. Confira no vídeo a seguir:

PÓS-VERDADE: O QUE TEM A VER COM AS NOTÍCIAS FALSAS?

Pós-verdade foi eleita a palavra do ano em 2016 pelo Dicionário Oxford. De acordo com o Dicionário Oxford, pós-verdade é: um adjetivo “que se relaciona ou denota circunstâncias nas quais fatos objetivos têm menos influência em moldar a opinião pública do que apelos à emoção e crenças pessoais”. Um mundo com a pós-verdade é uma realidade em que acreditar, ter crença e fé de que algo é verdade é mais importante do que isso ser um fato realmente.

A explicação da palavra pós-verdade de acordo com o Oxford é que o composto do prefixo “pós” não se refere apenas ao tempo seguinte a alguma situação ou evento – como pós-guerra, por exemplo –, mas sim a “pertencer a um momento em que o conceito específico se tornou irrelevante ou não é mais importante”. Neste caso, a verdade. Portanto, pós-verdade se refere ao momento em que a verdade já não é mais importante como já foi – ou deveria ter sido.

O termo pós-verdade já existe desde a última década, mas as avaliações do Dicionário Oxford perceberam um pico de uso da palavra exatamente no ano de 2016, no contexto do referendo de saída do Reino Unido da União Europeia – o Brexit – e das eleições estadunidenses. Além disso, é bastante usado com o termo política depois, então, pós-verdade política. Seu uso foi destacado durante esses eventos, pois diversas notícias falsas foram publicadas em sites na internet, em páginas de Facebook, vídeos no Youtube e o público as absorveu como verdadeiras exatamente porque gostariam que fossem verdadeiras.

Gráfico de Frequência do termo Pós-Verdade.

QUAL O PAPEL DA IMPRENSA COM AS NOTÍCIAS FALSAS NO MUNDO DA PÓS-VERDADE?

Pode-se dizer que o jornalismo sempre foi o canal que disseminava as notícias e conteúdos às pessoas, seja a respeito da própria comunidade ou sobre o mundo. Hoje há, porém, um “ruído” na relação entre os jornalistas, os meios de comunicação tradicionais e o público. Em alguns casos, o público não quer mais ser informado apenas pelo que uma emissora de TV, de rádio ou jornal impresso têm interesse em veicular. Em outros casos, acredita-se que a cobertura dos fatos é parcial e partidária para algum lado.

Desde a massificação da internet, mas principalmente das redes sociais, não há mais filtro entre a informação e o público. O público pôde se emancipar da necessidade em se conectar com veículos tradicionais de informação e, portanto, há quem se informe somente pelas redes sociais e nunca abra um jornal. Aí reside o problema: muitas vezes são disseminadas informações imprecisas, exageradas ou erradas de alguma maneira. Isso traz à tona a importância da imprensa, que tem a formação jornalística necessária para o combate às notícias falsas, pois envolve apuração dos fatos, a checagem de informações e as entrevistas com diversas partes envolvidas em determinada situação (pluralidade de fontes).

Em um estudo da USP  Universidade de São Paulo, sobre as “Eleições 2018 – Perspectivas da comunicação organizacional”, conclui-se que metade das empresas brasileiras não acredita que a imprensa está preparada para a cobertura das Eleições de 2018 no Brasil. Por outro lado, a metade que acredita na capacidade da imprensa de cobrir as eleições deste ano, o faz porque enxerga competência e tradição da mídia brasileira para esse tipo de cobertura.

O jornalismo tradicional, portanto, pode e deve encontrar novos formatos de conteúdo, inovar em suas abordagens para manter a sua credibilidade perante o público que já tem e adquirir o público que ainda não tem – exatamente a população / geração (os millennials) que nasceu(ram) em meio à internet e às redes sociais. É papel da imprensa utilizar as ferramentas disponíveis para combater a disseminação das notícias falsas e da pós-verdade. Um dos meios para isso é a checagem de fatos feita em agências, redações e coletivos de jornalismo, que apesar de serem morosos e exigirem muitos profissionais especializados, também são válidos.

A posverda.de é uma unidade de negócios (Startup) da Cyberh Tecnologia e Marketing Digital, com grandes potenciais de expansão e capacidade para impactar o mercado e a sociedade, com soluções tecnológicas de ponta, por meio de produtos e serviços inovadores.

Por uma Web com menos Desinformação.